"Pode ser nosso parceiro ou parceira, nosso irmão, nosso vizinho ou nosso filho. Sem opiniões, sem julgamentos sobre o que está certo ou errado.
Somente dispostos a sentir vibratoriamente aquilo que o outro sente, inclusive se esse outro não reconhece aquilo que sente!
Abordar com o olhar ampliado a nossa própria infância pode demorar um bom tempo, sobretudo se a distância entre as nossas vivências e o que foi nomeado é muito ampla."